quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
E, De repente...
domingo, 29 de novembro de 2009
Macintos/h
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Purpurina
terça-feira, 3 de novembro de 2009
I Google Myself
I was among the first generation to google our car keys.
Mom and Dad describe the amazing advances before my birth as if they were no big deal. At first, Google was just this search engine. Soon it became the best search engine, and the only one to develop its own verb.
Google didn’t stop there. Searching webpages became searching news stories. Which became a homepage. Searching and indexing extended to not just webpages, but to books as well. And once there was a foothold in the “physical world”, they extended their grasp.
My parents didn’t think Google Maps and Google Earth was a big deal. “At first, it was just an alternative to Mapquest,” they said, referring to a then commonly used site to get directions. It was only when they moved beyond directions that people started to switch. Sure, the ability to grab the map and move it around was important- Google was a pioneer in taking static webpages and letting you grab and move them around as if they were sitting there on your kitchen table. The real draw was the satellite imagery. View your house from space! See what the layout of your area was! Find someone’s address online then post pictures of their house in a threatening manner! Yet all of this didn’t worry people. The populace seemed to be satisfied with “We understand your privacy concerns and can assure you that the satellite images on Google Maps are taken from a variety of commercial and public resources and are not real-time in nature. The images that Maps displays are no different from what can be seen by anyone who flies over or drives by a specific geographic location.”
Meanwhile, another Google project contributed the other half of what was to come, but it didn’t draw much attention. Called simply “Google Wifi”, they began to provide free wireless Internet access to all of Mountain View, California.
It took a few years, and some work with the government, but soon the ideas were merged: Free wifi access beamed down from satellites to the entire United States. Every citizen of the US now had access to free wifi wherever they went. It was hard to argue, since the endeavor was licensed by the government, but like everything else they did, it was free of charge. It all fit into Google’s strategy. And it worked, and sparked a revolution.
With Internet access everywhere, and with the wifi receivers already becoming smaller and cheaper to produce, everything started to use the wifi network. Phones were the first obvious choice: voice over ip had already become stable, and thanks to high profile smart phones like the iPhone, more phones were being built with wifi anyway. Services like Skype took off as the traditional cell phone and landline networks collapsed. Many phone companies merged together to build a stronger network, while others tried to diversify to stay ahead of the times. CASN (Cingular ATT Sprint Nextel), pronounced Cassion, was the last big cell phone company, in an attempt to provide as much coverage in the country. It was too little too late: cellular, which had to charge for calls, was dead. Wifi phones, which operated thanks to the charity of Google, were here to stay.
It was a big step in hindsight, but seemed so small at the time. Maybe it was because I was a teenager and didn’t have a sense of the big picture, but when the first ordinary wifi-enabled objects were announced at CES, it just didn’t seem like a big deal. Within a year, wifi TVs, wifi shoes, wifi clothes, wifi remote controls, wifi cars, and wifi car keys were all over the place. Any object you owned could now be wifi enabled so that you always could keep track of it. Thefts went down as everything could be tracked, but lawsuits went up over disputed property. You could register everything you owned via a Google login.
Maybe it was inevitable that Google’s security would be cracked, or maybe it was their plan all along. But soon, wifi signatures could be tracked privately from pirate servers in Sweden and Sealand.
I was among the first generation to google our car keys.
But I was also the first generation that could be googled.
By Dave Chalker
Iago Schütte - Goggle? sou muito mais 'Cadê?'
sábado, 3 de outubro de 2009
Memoirs de uma noite mal-dormida
Sentiu uma gota de suor descendo pelo lado direito do rosto, em poucos minutos já eram muitas gotas e estavam frias, quase geladas. Não lembrava mais que roupa estava usando, mas a gola da camisa era apertada, talvez estivesse de gravata, não soube precisar.
Ele nunca havia estado tão perto da morte, para ele aquilo devia ser a morte, as sensações, o pânico, só podia ser a morte, ainda não estava entendendo direito. Ouvia vozes, tentava reconhecer as pessoas em volta, mas nada, os olhos estavam turvos e os pensamentos confusos, talvez já estivesse morto, mas ainda não tinha certeza.
Na confusão da memória começou a pensar que ainda era muito jovem para morrer, passou a sentir saudade de tudo que perderia após sua morte, aquele pequeno filme que imaginamos se passar na mente antes da morte começou a rodar.
Ele sentiu saudades da vida, simplesmente da vida, afinal, estando morto não poderia mais curtir o futebol como os amigos e esticar para um puteiro qualquer, não poderia mais curtir a feijoada com pagode no sábado à tarde, imaginou que não iria num samba nunca mais, não iria nunca mais numa festa do peão em Barretos, onde ele se acabava de beber e beijar a mulherada, nunca mais o carnaval na Bahia, o trio elétrico, o beija-beija, as alegrias generalizadas, nunca mais as micaretas em São Paulo e no inteiror, onde o ritual baiano se repetia quase todo mês.
Sentiu uma saudade imensa do seu apartamento, onde morava sozinho e tantas vezes recebeu amigos para pizzas, fondues de queijo e vinho, e além disso, era um ótimo abatedouro para receber a mulherada. Lembrou como era bom viver sozinho, deixar a toalha molhada na cama, não levantar a tampa do vaso sanitário, não bater o tapete e deixar tudo para a Edicleuza na segunda-feira.
Sentiu saudade da Edicleuza, ela era uma bela mulata, dessas de novela mesmo, uma companheira e tanto, cuidava de tudo na casa, deixava sempre tudo arrumadinho e cozinhava como ninguém, mas o melhor de tudo é que a Edicleuza não se metia em nada, nunca perguntava por onde ele havia andado e nem ficava arrumando pelo em ovo.
Lembrou-se que ela havia pedido um aumento, a vida estava difícil, filhos pra criar, etc, ficou pensando que se não morresse, se conseguisse escapar, daria um bom aumento pra moça e ainda incluiria assistência médica pra ela e os filhos, queria muito continuar sua vida com a Edicleuza, mas parecia que agora não tinha mais jeito, lá na outra vida não haveria espaço pra ela, ainda mais considerando os dotes físicos da moça.
Continuava suando frio e ouvindo vozes distantes, talvez estivesse em coma, talvez já estivesse na outra vida, tudo muito estranho, será que existia vida após a morte?
Um turbilhão de emoções e de dúvidas tomava conta de sua mente inquieta, ele sabia que esse dia não tardaria a chegar, sabia que a morte era inevitável, mas também sabia que existem vários tipos de morte e que algumas pessoas acabavam escolhendo suas formas de morrer.
Ele já havia sido alertado, afinal, outros amigos e conhecidos já haviam padecido do mesmo mal, e ele testemunhara muitos momentos como aquele que estava vivendo, mas não dava para saber que era daquele jeito, ele imaginou que quando chegasse sua vez seria mais suave, quase indolor, mas não estava sendo nada fácil.
Sentiu que não tinha mais jeito, não dava pra voltar atrás, ele já estava condenado há quase oito anos e sabia que era inevitável, conformou-se em perder as coisas simples da vida como o direito de fumar na sala, tomando cerveja e vendo futebol, sabia que morrer não seria nada fácil, ele tinha certeza de que não estava indo para o paraíso, mas decidiu agir como sujeito homem.
Aos poucos foi voltando a si e tentando se situar no ambiente, olhou para os lados na tentativa de ver um rosto conhecido e viu Edicleuza chorando discretamente, com um lenço na mão. Olhou novamente em volta e reconheceu os pais de mãos dadas, a mãe também chorava, por último identificou a figura de um padre que tentava lhe trazer de volta a realidade, agora ele tinha certeza, estava morrendo e o padre viera para lhe dar a extrema unção.
Esforçou-se para ficar acordado e ouvir o que o padre dizia, quando este lhe perguntou: “…é de livre e espontânea vontade que o fazeis?”.
Ainda meio absorto ele respondeu automaticamente: “Sim”. E o padre: “Então pode beijar a noiva!”
Fonte:
http://papodehomem.com.br/dos-males-o-menor/
Boa noite a todos
Iago Schütte - Com sede
terça-feira, 15 de setembro de 2009
1, 2, 3 e 4
sábado, 12 de setembro de 2009
Boredom
de qualquer forma, voltando ao assunto inicial que muitas vezes eu temo a me desviar de. eu me entedio facil. eu sempre preciso tem a minha mente ocupada por alguma coisa. seja um filme porra louca com um plot twist no final em que a personagem principal é na verdade um zumbi altamente conservado, ou seja com um simples barulho irritante de origem desconhecida que tem a tendencia a acontecer perto de mim. eu preciso de algo me distraindo. por exemplo, eu, ao contrario de muitas pessoas, não consigo estudar com silencio. eu acho silencio pior que musica alta demais. eu só consigo estudar ouvindo algo agitado. é interessante. mutos se irritam quando, em momentos de concentração como aulas ou provas, eu tenho a tendencia de ouvir musicas na minha cabeça. e como em muitos outros momentos, eu tenho que expressar essa musica de alguma forma. lgoo. eu batuco. não sao raras as vezes que algo pesado e/ou pontiagudo voce na minha cabeça quando, em uma situação de concentração, eu começo a batucar aquela musicasupermegabogaincrivelcomabateriamaisf0dadaminhavida e alguem se emputece e da em merda ou um traumatismo craniano
como eu agora fiquei novamente intediado, e aparentemente escrever sobre o tedio não ajudou muito, eu vou fazer outra coisa, jogar x-moto, conhecer o belo mundo a minha frente e tentar descobrir de onde vem o maldito barulho irritante
deixo voces com um poema interessante, mas bem alternativo que por algum motivo estava no meu livro de ingles e, por mais bizarro que seja, tem algo sobre tedio no meio, e isso é o suficiente pra mim
Stealing - Carol Ann Duffy:
"The most unusual thing I ever stole? A snowman.
boa noite vagabundos :*
Iago Schütte - Onde o tempo não passa
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Sobrio há três dias

segunda-feira, 31 de agosto de 2009
ilegíbil
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Te levando pra dar um rolé
domingo, 26 de julho de 2009
Hi

sábado, 11 de julho de 2009
Mais mortal que uma colher
terça-feira, 7 de julho de 2009
Nostalgia precoce
domingo, 5 de julho de 2009
Longo e ligeiramente lógico
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Piu piu é o caralho, tweet tweet
domingo, 28 de junho de 2009
A bermuda recomenda
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Ligue agora e ganhe grátis...
sexta-feira, 19 de junho de 2009
to go shopping
domingo, 14 de junho de 2009
A vida como ela é

quarta-feira, 10 de junho de 2009
Inspiração

segunda-feira, 1 de junho de 2009
The Laws

sexta-feira, 29 de maio de 2009
E aí, broto?

quinta-feira, 28 de maio de 2009
Balloon Stuff

segunda-feira, 25 de maio de 2009
De volta de preto
